segunda-feira, 11 de abril de 2011

Em Tuas Pupilas



"Quand tu me prends dans tes bras
Quand je regarde dans tes yeux
Je vois que Dieu existe
Ce n'est pas dur croire."

    Antes da tua chegada, eu não tinha os olhos de hoje. Tudo era muito plano, metódico, regrado, desacreditado. Deus não podia existir nessa situação. Eu tinha perdido a esperança. Toalha branca! Era uma sensação de fadiga. Fadiga de beijar sapos em vão.

    E assim você chegou. Devolvendo-me a fé. Não com poemas e presentes, mas sim com defeitos e erros; Porém de pé.

    A vida é uma coleção de recordações. Mas não há nada que eu me recorde tão bem como a você. Desde seus lábios carnudos, o cheiro do seu cabelo ou a cor da sua pele. Não pense que você partirá e eu vou me resignar. Você é a melhor coisa que me aconteceu, entre o mundano e o sagrado. E algo mais.


        Mas com os olhos de hoje, posso ver algo em você, algo entre nós dois, que me faz insistir. Quando olho em suas pupilas sei que Deus não deixou de existir.






5 comentários:

  1. This is all so confusing.
    Sad to know that these aren't my eyes... Or are they?

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  2. They can be yours. Depends who you are.

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  3. Deep down you know who I am... Yet.
    In this post, I feel that you speak about me, but I'm not sure.

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  4. So, if you're not sure, why not choose to simplify the things, signing comments with your name? :)

    I'm sure that it will be so much easier for our understand.

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  5. os seus olhos, são os meus olhos.

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